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Avaliação bancária de casas (já) está nos 1.312 euros por m2, um novo máximo

Está a subir desde abril de 2016, mês em que as casas valiam para os bancos em média 1.054 euros por m2.
03 jan 2020 min de leitura

O valor pelo qual os bancos avaliam as casas para efeitos de concessão de crédito à habitação está a subir desde abril de 2016. Em novembro, o valor médio do metro quadrado (m2) fixou-se nos 1.312 euros, mais 8 euros (0,6%) que no mês anterior e mais 97 euros (8%) que no período homólogo. É o valor mais alto desde que o Instituto Nacional de Estatística (INE) tem dados – janeiro de 2011.  

“A nível regional, a maior subida face ao mês anterior registou-se na Região Autónoma dos Açores (1,5%). As únicas descidas foram observadas na Região Autónoma da Madeira (-0,3%) e no Norte (-0,2%). A taxa de variação homóloga mais elevada para o conjunto das avaliações verificou-se no Algarve (10,3%) e a menor foi registada na região do Centro (5,3%)”, lê-se no site do INE.

No caso dos apartamentos, o valor médio da avaliação bancária foi 1.402 euros por m2, mais 13 euros (0,9%) que no mês anterior e mais 125 euros (9,8%) que em novembro do ano passado.  

Segundo o INE, “o valor mais elevado foi observado na região do Algarve (1.748 euros por m2) e o mais baixo no Alentejo (1.095 euros por m2)”. Face a outubro, a Região Autónoma dos Açores apresentou a maior subida (3,7%) e a Região Autónoma da Madeira a única descida (-1,2%). “Em termos homólogos, a Região Autónoma dos Açores apresentou o crescimento mais expressivo (12,8%) e o Centro o mais baixo (6,3%)”, conclui a entidade.

Relativamente às moradias, o valor médio da avaliação bancária foi 1.162 euros por m2 em novembro, menos cinco euros (-0,4%) que em outubro e mais 47 euros (4,2%) que no período homólogo. Os valores mais elevados observaram-se no Algarve (1.696 euros por m2) e na Área Metropolitana de Lisboa (1.632 euros por m2), tendo o Centro registado o valor mais baixo (999 euros por m2). 

“Comparativamente com outubro, a Região Autónoma da Madeira apresentou o maior aumento (1,1%) enquanto a região Norte registou a maior descida (-1,1%). Em termos homólogos, o Algarve apresentou o maior crescimento (10,6%) e o menor ocorreu no Centro (3,5%)”, refere o INE.

Fonte: idealista
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